Clima de Final,é assim que é encarado Dortmund x Hoffenheim deste sábado ,há duas rodadas do final o jogo pode praticamente definir a vaga a fase de grupos da próxima Champions ,os aurinegros precisam vencer pra ultrapassar o Hoffenheim e poder ficar com a 3 colocação e precisando de um empate e uma vitória pra ficar com a vaga na Próxima Champions na fase de grupos,Rode volta ao time no banco de reservas,considerado um dos piores jogadores do time sabe que ele nao durará muito no Dortmund,além disso Durm sentiu dores musculares no treino de terça e está fora de novo,Sahin ainda se recupera da contusão grave que sofreu contra o Gladbach ,resumindo o Dortmund em casa tem que fazer tudo que não conseguiu fazer contra o Colônia,Gols.A ESPN Brasil mostra o Jogo aovivo 10hs30 com Narração do Rogério Vaughan e Comentários do Gerd Wenzel.
Mais Infos abaixo:
Bürki - Piszczek, Sokratis, Ginter - C. Pulisic, Kagawa, Weigl, Schmelzer - Dembelé, Reus - Aubameyang
Trainer: Tuchel
Trainer: Nagelsmann
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Reservebank
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Borussia Dortmund:
TSG Hoffenheim:
Kobel (Tor), Stolz (Tor), Bicakcic, Danilo, Schär, Toljan, Geiger, Ochs, Polanski, Rupp, Schwegler, Terrazzino, Szalai, Uth
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Es fehlen
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Borussia Dortmund:
Bonmann (não relacionado), Bartra (Em
recuperação), Durm (Problema
muscular), M. Götze (Miopatia), Sahin (rompimento do ligamento curzado), Schürrle (problema no tendão de aquiles)
TSG Hoffenheim:
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Sperren drohen
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Borussia Dortmund:
TSG Hoffenheim:
Entrevista do Tuchel
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1. Tuchel
sobre o Reus: Se dependesse de mim ele não iria para a Copa das Confederações.
Mas é claro que teremos que aceitar as decisões.
Tuchel:
Sempre correspondemos, por isso confiamos no nosso time.
Tuchel:
Nós provamos o tempo todo que sabemos lidar com a pressão. Estamos confortáveis
com a situação.
Tuchel:
Não é tempo para falar sobre especulações.
Tuchel,
ironicamente, sobre os rumores quanto ao Aubameyang: A transferência ainda não
está concluída.
Bartra
e Schürrle ainda não estão treinando com bola mas já fazem treinos físicos.
Durm
está fora. Rode treinou normalmente e será relacionado pro jogo de amanhã.
Tuchel
disse que Sokratis e Schmelzer estão disponíveis pra amanhã - eles não
treinaram ontem.
Tuchel:
Hoffenheim gosta de atacar e de ter a bola. Eles sempre atacam com seis
jogadores. Merecem estar onde estão na tabela.
Tuchel:
Tenho a sensação de que o Marco Reus está ansioso para estes jogos decisivos.
Tuchel:
Mesmo se nós vencermos amanhã ainda não estará decidido quem terminará em 3º.
Tuchel:
A pressão sobre nós em Dortmund é sempre maior do que para o Hoffenheim.
Entrevista de Watzke
1. Watzke
sobre o Dan-Axel Zagadou: Se ele escolhesse o BVB, seria um jogador para o
futuro, não um para nos ajudar imediatamente.
Watzke:
Se o Aubameyang quiser nos deixar, ele certamente falará conosco. Mas até agora
isso não aconteceu.
Watzke:
E pela minha longa experiência sei que nem tudo o que está escrito nos jornais
é verdade.
Watzke
sobre uma possível venda do Aubameyang: Não sei de nada concreto. Tudo que sei
é pela mídia.
Árbitro
Felix Brich, ele é
jurista.
Ele é apitou o jogo
entre Schalke 04 e Borussia Dortmund (empate de 0 a 0) e Hoffenheim e Darmstadt
(vitória do Hoffenheim por 2 a 0)
A história do titulo do
Dortmund em 2002.
A épica
conquista do Borussia Dortmund na Bundesliga 2001/02, recontada por Amoroso
0
Poucos dias foram mais felizes para a
Muralha Amarela do que aquele 4 de maio de 2002. O Borussia Dortmund
conquistava um de seus títulos mais emblemáticos diante de sua torcida, na
última partida da Bundesliga. Sagrava-se campeão nacional pela sexta
vez, e graças a uma memorável arrancada na disputa com o Bayer Leverkusen, em
rodadas finais lotadas de épicos. Os aurinegros precisaram esperar até os 29
minutos da segunda etapa, quando Ewerthon saiu do banco e virou o jogo contra
o Werder Bremen, para ter certeza que nada tiraria a Salva de Prata de
suas mãos. Tempos gloriosos.
VEJA
TAMBÉM: Há 15 anos, Lyon iniciava sua dinastia na França: A
história do título relembrada por Juninho
Desde o início da campanha, o
Dortmund se colocou entre os favoritos. A diretoria botou a mão nos bolsos
e investiu pesado em contratações, sobretudo para o ataque, buscando o trio
formado por Amoroso, Ewerthon e Jan Koller. No entanto, a concorrência era duríssima.
O Bayern de Munique vinha de três títulos consecutivos na Bundesliga, além de
ter faturado a Champions na temporada anterior, encerrando um jejum de 25 anos
na competição continental. De qualquer maneira, o Bayer Leverkusen se provou o
principal desafiante. Em anos de altos investimentos, os Aspirinas contavam com
um elenco recheado de jogadores de seleção.
Mas o Borussia Dortmund também tinha
os seus predicados. Treinado por Matthias Sammer, o elenco combinava
experiência e juventude. Possuía à disposição nomes tarimbados,
alguns remanescentes da conquista da Liga dos Campeões em 1996/97 – os
veteranos Jürgen Kohler, Stefan Reuter e Jörg Heinrich, além do ascendente Lars
Ricken. Tinha outros atletas provados no mais alto nível, como Amoroso,
Jens Lehmann, Christian Wörns, Jan Koller, Evanílson e Sunday Oliseh. Além de
uma lista extensa de talentos prontos para decolar, que incluía, Tomas Rosicky,
Dedê, Ewerthon, Christoph Metzelder e Sebastian Kehl.
Após uma sequência de quatro vitórias
nas quatro primeiras rodadas, o Dortmund perdeu os clássicos diante de Bayern
de Munique e Schalke 04. Com isso, só foi apresentar realmente suas credenciais
ao título a partir de outubro, quando emendou seis triunfos. Foram 13 jogos de
invencibilidade, que levaram o time à liderança no início do segundo turno –
com direito a um marcante empate na visita ao Bayern no Estádio Olímpico,
provocando as lágrimas de Oliver Kahn pela chance do tetra que se esvaia.
A ótima série, contudo, se encerrou justamente na visita ao Leverkusen,
vice-líder. Os Aspirinas não só golearam por 4 a 0, como também assumiram o
topo da tabela.
Diante do cenário, as últimas dez
rodadas guardaram um duelo espetacular pela Salva de Prata. Graças aos tropeços
do Dortmund contra Stuttgart e Kaiserslautern, o Leverkusen chegou a abrir
cinco pontos de vantagem a três rodadas do final. E aí que a reação
inimaginável dos aurinegros tomou forma. Primeiro, bateram o Colônia por 2 a 1,
com um gol de Amoroso aos 44 do segundo tempo, enquanto o Leverkusen foi
derrotado pelo Werder Bremen. Na partida seguinte, já retomaram a liderança.
Superaram o Hamburgo por 4 a 3 em um jogaço no norte do país e contaram com a
vitória do Nuremberg sobre os Aspirinas.
Já no último compromisso, diante da
Muralha Amarela, o Borussia precisava apenas fazer sua parte contra o Werder
Bremen. Começou tomando um gol aos 17 minutos, o que, combinado com a vitória
parcial do Leverkusen sobre o Hertha Berlim, levava o troféu à BayArena.
Entretanto, os aurinegros reagiram. Empataram antes do intervalo, com Jan Koller.
E, aos 29 do segundo tempo, Ewerthon, que acabara de sair do banco, completou o
cruzamento de Dedê para decretar a vitória por 2 a 1. Para decretar o título,
que demoraria nove anos para voltar ao Westfalenstadion.
Aquele campeonato marcou de
diferentes maneiras. Marcou um excelente time do Borussia Dortmund, que chegou
a ser vice-campeão da Copa da Uefa naquela temporada, goleando o Milan por 4 a
0 nas semifinais. Poucos meses depois, o clube enfrentaria serias
dificuldades financeiras. Marcou também o timaço “azarado” do Leverkusen, vice
da Copa da Alemanha e da Liga dos Campeões nas semanas seguintes. E marcou a
fase implacável de Amoroso no futebol europeu. Mesmo contraindo dengue
durante a campanha, o camisa 22 foi maior goleador da competição, com 18
tentos em 31 jogos. Ainda hoje, o atacante é o único brasileiro a
ser artilheiro em duas ligas diferentes entre as cinco principais da
Europa – já tinha sido o ‘capocannoniere’ da Serie A em 1998/99, pela Udinese.
E isso sem contar sua artilharia no Brasileirão de 1994, quando estourou
pelo Guarani.
Para
resgatar os detalhes daquela campanha histórica que completa 15 anos,
conversamos com o próprio Amoroso. Falou à Trivela sobre
o ambiente no clube, a amizade firmada entre os jogadores brasileiros e
tchecos, a mentalidade na reta final da campanha e a relação com a apaixonada
torcida aurinegra. Confira:
A adaptação imediata e a confiança do elenco
“Eu
tinha acabado de chegar da Itália. Era a contratação mais cara da história do
Borussia e vinha de uma experiência no futebol italiano, que é um futebol muito
difícil de se marcar gols. Então, eu já cheguei na Alemanha fazendo gols e me
destacando. A partir de então, você começa a ganhar credibilidade dentro do
elenco, as pessoas começam a te respeitar mais, também pelo fato de eu ter sido
artilheiro do Campeonato Italiano antes. Devido aos gols que eu marcava, ganhei
logo o respeito, acabei recebendo uma moralzinha diferente. A gente tinha um
grupo muito experiente, de jogadores com passagem pela seleção alemã, outros
que faziam parte da seleção na época. A gente tinha um time com bagagem”.
A conexão entre Brasil e República Tcheca
“Nós
quatro brasileiros [Amoroso, Evanílson, Dedê e Ewerthon] éramos
muito unidos. A gente estava sempre juntos, se reunia com as famílias, saía
para jantar. Aí o Jan ia às vezes, o Tomas. Nós jogávamos muito próximos em
campo, isso ajudou a criar uma amizade. O Rosicky, o Ewerthon, o Koller e eu
éramos o pilar daquele ataque, fazíamos o bloco na frente, e nas duas laterais
vinham o Evanílson e o Dedê. A gente tinha muita ligação. Até hoje nos falamos,
nos comunicamos. Às vezes eu mando mensagem para o Tomas, às vezes para o Jan.
Isso se deve ao nosso sucesso dentro de campo e à amizade que acabou surgindo.
É uma ligação muito positiva, que não se perde”.
A importância dos campeões de 1997 no elenco
“Tinha
o Ricken, que era mais jovem, o Heinrich, com experiência na Fiorentina, um
lateral que também jogava no meio. O Kohler e o Reuter, por terem ganhado a
Copa do Mundo pela seleção alemã, possuíam essa facilidade de saber conduzir o
time quando se precisava ter um pouquinho de paciência. Principalmente nos
jogos que a gente sabia que seriam mais difíceis, contra o Schalke, contra o
Bayern, contra o Leverkusen. A gente sabia que podia contar com eles nos jogos
mais representativos do campeonato, por essa experiência. Esses quatro
jogadores ajudavam bastante. O Sammer era jovem na função, estava começando sua
carreira como técnico, precisava da nossa experiência, da nossa vivência por
ter trabalhado com outros jogadores. O time era muito unido, sério. A gente
procurava estar junto sempre, o que faz a diferença dentro de um elenco”.
O dia em que Kahn chorou
“Eu
tive dengue, fiquei um mês sem jogar. Então, me preparei para voltar contra o
Hansa Rostock, numa quarta-feira. Era titular absoluto, brigava pela artilharia
do campeonato. Mas o Sammer não me colocou desde o início. Falou que ia me
preparar para o jogo contra o Bayern, que aí sim eu seria titular. Fiquei no
banco contra o Hansa, acabei entrando no segundo tempo, fiz o segundo gol da
vitória. Eu estava tranquilo, sabia que jogaria no final de semana contra o
Bayern. Era um jogo em que teria mais espaço, um jogo bom, geralmente aberto.
Nosso time vinha num ótimo momento. Mas quando chegou na hora, ele não me botou
na escalação para jogar desde o início. Aí eu fiquei bravo”.
“Quando
fui falar com o Sammer, ele me disse que contava comigo para o início do
segundo tempo. Acabou o primeiro tempo, eu via que aquele jogo estava para mim.
Pensava comigo: ‘Esse jogo é pra mim, esse jogo é pra mim, preciso entrar
logo’. Fiz o aquecimento no vestiário, mas o jogo voltou e ele não me colocou.
Cinco minutos e nada. Dez minutos e nada. Pensei comigo: se eu não entrar com
mais dez minutos, vou no banco reclamar. Aí eu fui lá e reclamei. Cheguei e
disse: ‘Vem cá, você falou que ia me pôr no início, e não colocou. Vai esperar
o jogo terminar pra me botar com cinco minutos? Quero entrar agora’. Só então
ele me colocou no jogo”.
“Na
primeira bola que eu peguei, fui dominar e sofri a falta. Peguei a bola e não
deixei ninguém chegar perto – Dedê, Rosicky. Avisei: ‘Quem vai bater sou eu’.
Eu batia as faltas e os pênaltis do time. Quando eles se afastaram, o Evanílson
veio falar comigo. ‘Já sei, ele dá um passo para trás da barreira, vou bater no
canto dele’, eu disse. E o Evanílson concordou que era isso mesmo. Eu peguei,
só tirei dele. Mandei a bola por cima da barreira, pro gol. Aí eu fui no
treinador e falei: ‘Tá vendo, se você não me põe no jogo, não sai nada! Eu sou
foda, tenho que fazer gol mesmo!’. Sou foda e o caramba [risos]. Aquela partida
ficou marcada”.
“Depois
o Élber fez o gol de empate, o Lehmann deu uma cotoveladinha de leve para
provocar. Teve aquela discussão. No fim, o Kahn deu aquela ajoelhadinha no chão
e chorou. Aquele gol praticamente eliminou as chances do Bayern tentar ser
campeão e brigar lá na frente com a gente pelo título”.
A épica reta final
“Aquele
jogo contra o Leverkusen foi atípico. O time deles era muito bom também. Tinha
Ballack, Zé Roberto, Lúcio, Ramelow, Butt, Kirsten, Neuville, era um timaço. E
a briga pelo título ficou entre nós dois. Então aquele jogo foi muito atípico,
não jogamos bem. Eu me lembro que o time deu uma desencontrada e o Leverkusen
tomou conta do jogo, a gente falhou em alguns aspectos. Mas depois tivemos outras
vitórias, até chegar aos jogos contra o Colônia e o Hamburgo. A gente precisava
da vitória para poder sonhar com o título”.
“Contra
o Colônia, teve aquele pênalti aos 42 em cima do Kohler, onde todo mundo
tropeçou dentro da área, fazendo dominó. Acabei marcando esse gol aos 44 do
segundo tempo e ele nos ajudou a ter sucesso, porque o Leverkusen perdeu em
casa contra o Werder Bremen. Foi o jogo que mais fez diferença pra gente.
Depois tivemos uma partida fantástica contra o Hamburgo. Jogamos muito e chegamos
na última rodada em vantagem, dependendo só de nós mesmos”.
A rodada decisiva
“A
gente não estava mal naquele jogo. Nosso time entrou concentrado. É normal,
quando se briga pelo título, ter a ambição de poder decidir o jogo nos minutos
iniciais. Mas não foi aquilo que aconteceu. Tomamos o gol do 1 a 0 e, então,
nosso time melhorou no jogo. Sabíamos que estava tudo a nosso favor, porque a
equipe estava jogando bem. Eu bati uma falta no travessão, nos deu confiança.
Depois, em uma triangulação, saiu o gol. Eu e o Rosicky começamos o lance,
antes que o Koller batesse de longe, no canto do goleiro. Empatamos e fomos
para o intervalo no 1 a 1. Sabíamos que restavam 45 minutos para tentar virar”.
“Então,
a gente foi tentando, tentando, tentando. Tivemos algumas surpresas, tomamos
alguns contra-ataques naquele jogo, o que é normal quando você busca o
resultado. Cheguei no banco e falei pro Sammer: ‘Põe logo o Ewerthon no jogo,
porque a gente precisa dele. Põe mais um atacante. Eu não sei quem vai sair,
mas põe o Ewerthon’. Nisso, o Sammer chamou o Ewerthon, ele entrou, e na
primeira bola que tocou…”
“Eu
sempre falava pro Dedê: ‘De primeira, Dedê, qualquer coisa chega cruzando na
área que a gente vai entrar. Estamos em três atacantes, mais o Rosicky, a gente
vai entrar’. Tivemos uma tabela do Dedê com o Lars Ricken, ele pegou de
primeira e mandou pra dentro da área. A bola atravessou a área toda, o goleiro
deu um tapinha e o Ewerthon entrou no segundo pau de carrinho, fez o gol. Foi
um gol realmente de muita garra, de muita raça. A gente pode dizer que o nosso
time foi mesmo superior durante toda a temporada. Merecíamos terminar como
campeões”.
A comemoração da Muralha Amarela e o reencontro
“A
festa é diferente, é uma torcida incrível. Acho que não tem uma torcida igual
no mundo, um paredão como aquele ali. Eu fico lisonjeado. Sou eternamente
grato, porque eles me dedicaram uma música. Fui o único jogador a ter uma
música cantada pela torcida, tocava até em discoteca. Era um ritmo que eles
adaptaram e fizeram uma canção para mim – ‘Ninguém
joga tão bonito quanto o Amoroso’. O
estádio costumava tocar. Eu era o último a entrar em campo, a ser anunciado
pelo speaker, e eles finalizavam com essa música. Ficou eternizada para mim
essa homenagem”.
“A
torcida sabia da minha ligação com eles, por ser um jogador que partia para
cima, de velocidade e habilidade, que fazia jogadas diferentes. Sempre
cumprimentava os torcedores, existia uma ligação afetiva – também pelo Brasil,
por ser uma nação com esse dom de jogar um futebol alegre. A torcida me
entendeu e acabou me adotando como um dos grandes ídolos do Borussia. Tive a
oportunidade de retornar a Dortmund na despedida do Dedê, em 2015, depois de
mais de 10 anos. Graças a Deus fui ovacionado. Foi algo fantástico, sem
dúvidas, a demonstração de carinho quando o speaker anunciou o meu nome. Fiquei
bastante feliz, lisonjeado”.
A importância daquele momento para a carreira
“Foi
um momento que realmente ficou marcado para mim, por ter sido meu primeiro
título internacional. Eu ganhei a Supercopa da Itália com o Parma, mas não
fazia efetivamente parte daquele time, estava acabando de chegar. Mas no
Borussia eu vivi desde o primeiro minuto o sonho dessa conquista. A gente sabia
a responsabilidade que era devolver ao Dortmund um título nacional, com o clube
sem ganhar a Bundesliga desde 96, levando a Champions em 97. Então aquele
título foi realmente determinante para mim e para minha carreira. Conquistei
também a artilharia e fui eleito o melhor do campeonato. [Questionado
sobre a falta de chances na Seleção]: Realmente faltou um pouquinho de
chance, porque eu acreditava que em 2002 eu poderia ser chamado para a Copa do
Mundo. Infelizmente, não veio essa oportunidade. Mas isso não tirou o brilho da
minha carreira por ter jogado na Europa, ter sido vencedor e ter defendido este
grande clube que é o Borussia”.
Fonte: site Trivela.
Confira o Video com as infos e coletiva completa do Tuchel:
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